segunda-feira, 24 de setembro de 2012

PERDÃO E CURA

Escrito em 19/07/2012

                                      “Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades.” (Salmos 103:3)

Há poucos dias estávamos conversando em família, refletindo sobre este versículo. Então uma de minhas filhas questionou: Por que às vezes se ora tanto pela cura de uma pessoa e ela morre? Jesus quando esteve na Terra curou tantos enfermos! Por que agora “parece” que não cura mais?

Bem, a resposta é complexa, envolve diversas situações; vamos tentar esclarecer.

Primeiramente, temos de considerar que Deus é onipotente e onisciente. Ele tem o poder de dar a vida e de tirá-la, pode curar ou permitir a morte. Ele é soberano. É o Criador, o Mantenedor e o Redentor. Pela Sua onisciência, Ele tem conhecimento de tudo, nosso passado, presente e futuro; sabe o que é melhor para todos os Seus filhos e age de acordo com tal conhecimento.

Quando oramos, manifestamos a Deus nosso desejo mais profundo, fazemos as petições com base em nossa vivência, nossos relacionamentos, mas devemos concluir a oração como Jesus no Getsemani: “Se possível, passe de mim este cálice, mas seja feita a tua vontade”.

Fonte: www.odiario.com

Daí, vem outro questionamento: então, para que orar, se vai mesmo prevalecer a vontade de Deus? Tiago diz que a oração pode muito em seus efeitos. Paulo aconselha a orar sem cessar. Jesus disse: “Pedi e dar-se-vos-á”. Pela oração nos comunicamos com Deus e o Espírito Santo completa a conexão entre nós e Deus.

Há também relatos bíblicos de Deus modificando, adiando uma decisão, atendendo a um pedido, a uma intercessão, como foi no caso da doença do rei Ezequias, quando Deus lhe concedeu a cura, indicou o medicamento e mais 15 anos de vida (sugiro ler 2 Reis 20).

Então, nós devemos pedir, não só por nós e nossos familiares, mas por outras pessoas, pelas autoridades constituídas, pela nação, até pelos inimigos.

Não seria um exagero do salmista dizer que “Deus é quem sara todas as enfermidades”? E o papel dos médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais da saúde? E o poder dos remédios? Bem, todos esses são instrumentos nas mãos de Deus, mas a Ele pertence a decisão final.

É importante medicar, tratar, cuidar, fazer exames, acompanhar e, em paralelo com tudo isto, “orar”. Mas ainda que alguém doente, acidentado, ou coisa semelhante não tenha acesso a nada disso, pode receber uma cura, um livramento, porque Deus está acima de tudo e de todos e opera milagres, segundo a Sua vontade.

Agora, indo para a primeira parte do verso, também o perdão vem de Deus, mas cabe a nós o arrependimento e o pedido de perdão pelos pecados cometidos.

E mais: às vezes, a enfermidade decorre de pecados que perturbam o bem estar da pessoa. Uma vez Jesus curou um enfermo, dizendo-lhe que seus pecados estavam perdoados.

Fonte: ideeanunciai.files.wordpress.com 

Comentando sobre o perdão dos pecados, a cura e milagre divinos, Ellen G. White diz que o maior dos milagres é a conversão de uma pessoa. E faz sentido, porque a cura dos problemas de saúde está restrita a esta vida, enquanto a conversão possibilita o recebimento da vida eterna, quando o pecado, a doença e a morte não mais existirão.

Confiemos no Senhor para a cura das enfermidades e para o perdão das nossas iniquidades.

domingo, 23 de setembro de 2012

NA FORNALHA ARDENTE

Escrito em 18/07/2012

“...E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.” (Daniel 3:15-u.p a 18)


Fonte: 1.bp.blogspot.com 

Cada vez que leio o cap. 3 de Daniel, fico impressionada com este fato acorrido nos idos de 600 a.C. e que encerra tantas lições para nós até hoje, em especial, para os jovens, pois ali estavam 3 jovens hebreus sendo provados na sua fé e dando um autêntico testemunho perante o rei, a maior autoridade humana daquele tempo e Deus os honrou de uma tal maneira, que o próprio rei reconheceu o Deus deles como o Deus verdadeiro.

Deste fato há que se considerar o envolvimento de três partes: do rei Nabucodonosor, dos 3 jovens hebreus e de Deus.

Da parte de Nabucodonosor, ele se julgava o todo poderoso: além de mandar edificar uma estátua gigantesca e exigir que os seus súditos se prostassem diante dela como de um deus, ele ainda desafia ao Deus verdadeiro.

Diante da firme postura dos 3 jovens de não se prostarem diante dela, ele desdenha: “e quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?” Assim fazendo, ele se julga onipotente, atribuindo a si uma característica inerente a Deus.

Diante da segunda negativa dos jovens em se prostrarem, mandou aquecer a fornalha 7 vezes mais do que de costume. Ela ficou tão quente que matou os homens que lançaram de cima os jovens para dentro da fornalha. Que coisa, heim: tão rico e tão pobre este rei!

Da parte dos 3 jovens hebreus, é impressionante a coragem para ignorar e contrariar o homem mais poderoso da terra, o rei Nabucodonosor, que dominava o mundo conhecido da época.

A fidelidade desses jovens a Deus, a autenticidade de sua fé são dignas de imitação; eles estavam dispostos a obedecer a Deus, independente do que Ele decidisse com relação ao caso deles, de livrá-los ou não; eles reconheciam e acatavam a soberania de Deus.

Gosto da expressão dita por eles: “o nosso Deus a quem servimos” - ela denota que eles tinham uma relação de comunhão com Deus, uma religião verdadeira, não uma mera tradição.

A maioria de nós gosta de ser servido, não de servir. Servir a Deus inclui a ideia de completa entrega e submissão à vontade dEle. Eu tive uma colega de faculdade que enchia o peito e dizia: “eu sou crente ao meu modo!”. Isto não é servir a Deus, quem serve acata, de bom grado, ordens e orientações.

Da parte de Deus, destaca-se que Ele não se deixa escarnecer. Ele é o Todo Poderoso, o Criador do céu, da terra e tudo que neles há; o mantenedor de todas as coisas, Aquele que tanto levanta quanto depõe os reis terrenos; Ele detém toda autoridade sobre os governos humanos.

Ele livrou da fornalha os Seus filhos fiéis, e, além de protegê-los e honrá-los, mostrou para Nabucodonosor que o poder dele era relativo e dependente do poder maior, o do Deus verdadeiro.

Ele veio pessoalmente e caminhou no meio das chamas junto dos Seus amados filhos, que saíram ilesos da fornalha, nem os seus cabelos ficaram com cheiro de fumaça.

É pouco ou quer mais?

Que nós possamos como aqueles jovens honrar e servir a este Deus Maravilhoso em nosso viver!

sábado, 22 de setembro de 2012

O SENHOR PROVERÁ

Escrito em 17/07/2012

“Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos.” (Gênesis 22:8)

Deus estava submetendo Abraão a uma prova de fé. Dissera a Abraão: “Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei”. (Gn 22:2)

Fonte: /3.bp.blogspot.com

Esta ordem divina, a nosso ver, era no mínimo contraditória, porque Deus prometera a Abraão fazer dele uma grande nação; Isaque era o filho da promessa, através do qual surgiria a nação; agora, Deus ordena sacrificá-lo. Mas Abraão não questionou, porque cria em Deus, no Seu poder para, se fosse o caso, até ressuscitar Isaque e dar cumprimento à promessa.

Seguiam Abraão e Isaque em direção ao local do sacrifício, mas o primeiro não tinha dito ao segundo que ele seria a oferta. Em dado momento, observando Isaque que faltava o cordeiro, ele pergunta ao pai pelo animal, ao que Abraão responde conforme o verso escolhido para hoje.

A resposta de Abrãao a Isaque é considerada profética, porque o verdadeiro cordeiro que Deus proveria para a salvação do homem é Jesus, o Seu único filho, entregue como sacrifício expiatório, com vistas a reconciliar o homem com Deus.

Sabemos do desfecho: na hora “h” do sacríficio, quando Abraão descia o cutelo para imolar Isaque, o Anjo do Senhor o impediu. Erguendo os olhos, Abraão viu um carneiro preso entre os arbustos, tomou-o e o ofereceu em holocausto, em lugar do seu filho.

O outro lado da história é que Abraão sentiu em sua própria alma a dor que Deus sentiria por ocasião da morte de Jesus na cruz, isto é, de entregar o próprio filho para ser morto, mas este era o único meio pelo qual Ele poderia resgatar a humanidade caída. Neste sentido, no episódio, Abraão simboliza Deus Pai, o carneiro simboliza Jesus e Isaque simboliza o homem por quem Jesus morreu.

Jesus morreu no lugar do pecador, que deveria morrer por causa da transgressão da Lei de Deus, pois “o salário do pecado é a morte”. Mas Jesus, enquanto homem, viveu uma vida de perfeita obediência à Lei de Deus e com isto, alcançou por Seu mérito, a justiça que nos é imputada, quando O aceitamos como nosso Salvador pessoal.

Deus proveu o animal para o sacrifício no lugar de Isaque, como também proveu o sacrifício de Jesus; assim, cumpriu-se a profecia dita inconscientemente por Abraão no versículo de hoje. Por isso, Abraão pôs naquele lugar o nome de “O Senhor proverá”.

Fonte: carlosrobertofloreslopes.files.wordpress.com

Como disse João Batista quando viu Jesus: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, Abraão, pelos olhos da fé, viu o cordeiro de Deus, sentiu a dor do Pai e agradeceu a provisão feita por Deus, poupando seu filho Isaque, mas Deus não pôde poupar a Jesus, porque senão nós não seríamos salvos.

Que cada um de nós, possa, como Abraão, agradecer a Deus por Sua provisão.





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

CONTIGO NA ÁGUA OU NO FOGO

Escrito em 20/09/2012

“Quando passares pelas águas, estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.” (Isaías 43:2)


Ontem a minha filha Riza fez a defesa da tese de doutorado em Fisioterapia – Saúde da Mulher, na UNICAMP em Campinas-SP. O tema: os movimentos de braço da mulher mastectomizada, com ou sem reconstrução da mama, as complicações decorrentes das cirurgias e a qualidade de vida, tendo como base a pesquisa de campo com mais de 100 mulheres, submetidas a cirurgia e tratamento muitifuncional no Hospital de Clínicas e CAISM, além da Literatura correspondente na áreas médica e fisioterápica.

A banca examinadora era composta de 4 médicos professores universitários (2 da Unicamp, 1 da USP e 1 da UNIFESP), da área de ginecologia e obstetrícia, oncologistas especializados em cirurgias de câncer de mama e plástica de reconstrução, mais o orientador da pesquisa.

Após as apresentações de todos pelo orientador, a Riza fez a apresentação da tese durante 50 minutos, e, após isto, cada examinador falou cerca de 40 minutos a respeito da tese, sob todos os aspectos possíveis, questionando e sugerindo novas análises e pesquisas e ela respondendo às perguntas e esclarecendo detalhes. Ao final, falou o orientador, a banca se retirou para uma sala lateral.

A sabatina foi tão intensa, a pressão psicológica tão devastadora que, na minha mente, passava um turbilhão de ideias sobre os possíveis resultados.

A banca retorna e o orientador dá o veredicto: aprovada.

Este processo durou 3,5 horas sem intervalo. Eu e as outras 2 irmãs dela assistíamos atentas e ficamos todas muito cansadas. A Riza parecia mais tranquila do que nós.

Mas a promessa do Senhor expressa no verso de hoje se cumpriu no evento, porque de forma figurada, ela passou pela água e pelo fogo, mas ela não se afogou e nem se queimou.

Fonte: www.hiperativo.com
Você pode não estar fazendo uma defesa de doutorado, mas pode estar sendo submetido a momentos de aflição, angústia ou ansiedade por algum outro motivo.

A vida é assim – uma constante busca, e, nesta busca, sempre ocorrem situações que nos deixam em estado de tensão. Mas o filho de Deus pode e deve confiar nesta promessa do Senhor.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

DEUS ME CONHECE

Escrito em 16/07/2012

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139:23 e 24)

O Salmo 139 é uma das mais preciosas inspirações poéticas de Davi, que toca o profundo de nossa alma; evidencia como a nossa vida é transparente diante de Deus, como Ele nos conhece desde o ventre materno, como Ele conhece os nossos pensamentos, as nossas palavras antes mesmo de serem pronunciadas. Salienta que não há como fugir de Deus: onde quer que formos Ele ali estará. Em suma, o salmista aplica as características inerentes a Deus da onisciência, onipresença e onipotência na Sua relação com o ser humano.
Fonte: 2.bp.blogspot.com
O versículo de hoje é o final deste salmo, onde Davi, em oração, convida o Senhor para sondá-lo no mais íntimo do seu coração, dos seus pensamentos, verificar se há nele algum caminho mau e guiá-lo pelo caminho eterno. Interessante: ele revela que Deus o conhece mais do que ele (Davi) a si mesmo.

Esta ideia coaduna com o que realmente se passa no nosso interior, pois é comum nos sentirmos perdidos, sem direção, cheios de dúvida sobre determinados sentimentos que afetam as nossas decisões.

Na verdade, muitos de nós nem queremos penetrar no nosso próprio íntimo, questionar nossos valores, analisar nossas atitudes, avaliar nosso passado e corrigir os desvios, com vistas a buscar o caminho certo para nossas vidas. Muitas vezes, queremos fugir de nós mesmos, para não ter que nos encarar, de enfrentar a nossa realidade.

Às vezes, é necessário acontecer alguma coisa trágica em nossa vida, como a morte de um ente querido, uma separação conjugal, um filho desorientado no mundo das drogas, a perda de um bom emprego, um acidente marcante, para alavancar uma busca do autoconhecimento. Algumas pessoas precisam de ajuda profissional para isto.

Muitas pessoas vivem uma vida inteira alienadas de si mesmas, sem um sentido para suas vidas.

Entendo que na busca de um sentido para a vida, nós podemos encontrar a Deus, que é o originador da vida. Dele viemos e para Ele devemos direcionar a nossa vida.

Jesus declarou: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai senão por mim”. Assim, conhecer Jesus é encontrar o caminho eterno, que o salmista quer palmilhar; é encontrar o significado do Evangelho eterno, a salvação por meio dEle, é encontrar a vida imanente nEle, que Ele nos oferece de forma tão abundante, que transcende a vida presente e permite alcançar a vida eterna.

Finalmente, ninguém precisa estar ou permanecer perdido, porque Jesus é a direção.

Fonte: lh3.ggpht.com
Que possamos dizer como Davi:
”Senhor, [...] guia-me pelo caminho eterno.”

terça-feira, 18 de setembro de 2012

PROVA DE SELEÇÃO DE GUERREIROS

Escrito em 15/07/2012

“Então, disse o Senhor a Gideão: com estes trezentos homens que lamberam a água eu vos livrarei, e entregarei os midianitas nas tuas mãos; pelo que a outra gente toda que se retire, cada um para o seu lugar.” (Juízes 7:7)

Ontem vimos que Deus escolheu Gideão para liderar o livramento de Israel das mãos dos Midianitas; enfatizamos os pedidos de sinal de Gideão a Deus e como Deus os atendeu. Hoje veremos a prova de seleção divina dos homens que Gideão levaria para a guerra.

Israel se reunira com Gideão junto à fonte de Harode, um local próximo ao arraial dos Midianitas. Ao todo 32.000 homens.

O Senhor achou grande demais este exército e disse a Gideão que, desta forma, Israel poderia se gloriar de ter se livrado por sua própria mão. Então, orientou Gideão a apregoar que os tímidos e medrosos voltassem para casa. Daí, voltaram 22.000 homens e ficaram 10.000.

De novo, Deus considera 10.000 muita gente. “Fez Gideão descer os homens às aguas. Então, o Senhor lhe disse: todo que lamber a água com a língua, como faz o cão, esse porás à parte, como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber” (vers. 5).

Em suma, dos 10.000 homens, apenas 300 lamberam a água como cão e somente estes Gideão levaria para a guerra; assim fizeram e venceram.
Fonte: www.davarelohim.com.br 
A forma como venceram foi totalmente inusitada e muito interessante, devido à intervenção e métodos divinos (sugiro a leitura de todo o capítulo 7).

Este episódio encerra uma lição espiritual perfeitamente válida para os nossos dias, em vários aspectos:

1.   Muitas vezes, ficamos sofrendo indefinidamente por causa de nossa desobediência a Deus, como o povo de Israel, conforme Juízes 6:1;
2.   Como os filhos de Israel, achamos que podemos resolver os nossos problemas, utilizando unicamente nossas próprias forças; deixamos de buscar a Deus e, só o fazemos, quando a situação se torna insustentável;
3.   Como 22.000 deles, somos tímidos e medrosos – esses Deus dispensa;
4.   Como 9.700 deles, somos acomodados, lentos, preguiçosos – esses também Deus dispensa;
5.   Como 300 deles, poucos somos proativos e confiantes no Senhor, nos Seus mandamentos, nas Suas orientações, nos Seus métodos, na Sua providência, na Sua graça;
6.   O Senhor deixa claro que pode libertar com muitos ou com poucos, Ele é soberano para decidir;
7.   Percebemos que “os impossíveis dos homens são as oportunidades de Deus”, no sentido de nos mostrar Seu amor e compaixão por nós, basta pedirmos com humildade, reconhecendo nossa pequenez e nossa dependência dEle;
8.   Aprendemos a não julgar pelas aparências, porque escolhendo a Gideão, Deus demonstra que Ele vê além da fachada;
9.   Deus é paciente conosco como o foi com Gideão;
10.             Com Deus a vitória é garantida. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PEDINDO A DEUS UM SINAL

Escrito em 14/07/2012

“Disse Gideão a Deus: Se hás de livrar a Israel por meu intermédio, como disseste, eis que porei uma porção de lã na eira; se o orvalho estiver somente nela, e seca a terra ao redor, então, conhecerei que hás de livrar Israel por meu intermédio, como disseste.” (Juízes 6:36 e 37)

O povo de Israel vinha sendo oprimido pelos Midianitas por 7 anos. Tudo que Israel produzia era apoderado à força ou destruído pelos Midianitas e Israel ficava sem sustento. Então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor por livramento.

Deus ouviu o seu clamor e escolheu Gideão para liderar o livramento. Gideão, porém, se achava incapaz para tal missão, pois pertencia à família mais pobre de Manassés e era o menor da casa de seu pai.

Num primeiro momento, quando lhe apareceu o Anjo do Senhor, e lhe comunicou a missão, ele estranhou muito e pediu um sinal – que o Anjo do Senhor esperasse uma oferta que ele prepararia. O Anjo esperou e utilizando um cajado fez subir fogo da pedra e consumiu a oferta.

Num segundo momento, ele pede a Deus o sinal do texto de hoje. Mais uma vez, Deus atendeu. No dia seguinte, a lã estava molhada e a terra no entorno dela estava seca.

Fonte: 3.bp.blogspot.com
Num terceiro momento, Gideão ainda vacilante, mas com humildade, pediu a Deus para inverter o sinal: a lã ficar seca e a terra molhada. E outra vez Deus atendeu.

Somente após essas 3 manifestações divinas, Gideão creu que de fato Deus o escolhera e o fortaleceria para assumir a responsabilidade de livrar Israel das mãos dos Midianitas.

Com base neste evento, observamos que Deus tem critérios diferentes dos critérios humanos, que vê com olhos diferentes, julga com senso diferente, utiliza pessoas aparentemente sem condições, mas Ele as capacita para executarem Seus planos.

Quanto ao lado humano, aprendemos que podemos contar com Deus e, mesmo com uma fé vacilante, mesmo duvidando da nossa capacidade de realizar algo, ou ainda com dúvidas sobre determinadas situações, se algo nos convém ou não, podemos pedir a Deus sinais de sua aprovação ou reprovação.

Existem casos em que a pessoa pede um sinal a Deus e Ele não responde, mas se formos examinar adequadamente, o pedido submetido à apreciação divina já está contemplado genericamente em Sua palavra, e, portanto, não há porque Deus Se manifestar especificamente.

Exemplo: Digamos que um jovem crente peça a Deus um sinal para aprovação de sua união conjugal com uma jovem não crente. Embora não seja impossível que Deus Se manifeste, pois Ele é soberano e onisciente, provavelmente Ele não responderá, porque existem claras instruções na Sua Palavra contra o jugo desigual.

Finalmente, podemos e devemos pedir sinais a Deus, mas antes disto, vejamos se Ele já sinalizou a respeito.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

A MAIOR ALEGRIA DE DEUS

Escrito em 13/07/2012

“Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade.” (3 João 1:4)

Na terceira carta de João, ele fala da sua alegria em saber que aqueles a quem levou o Evangelho estavam “andando na verdade”.

Ele não estava se referindo aos filhos de sangue, mas aos filhos na fé. E o seu pensamento reflete o pensamento de Deus. Sim, porque esta é a maior alegria de Deus: seus filhos andarem na verdade. Mas... O que é a “Verdade”? O que significa “andar na Verdade”?

Pilatos perguntou a Jesus o que era a verdade, mas não esperou a resposta. Talvez por isto tenha fraquejado a ponto de se deixar levar pela vontade do povo, porque ele pessoalmente não vira nenhum crime em Jesus, e, mesmo advertido por sua mulher, não ousou arriscar sua reputação política; preferiu “ficar em cima do muro”, deixando a decisão do destino de Jesus para o povo, ainda que interiormente considerasse injusta a condenação do Homem de Nazaré. Pilatos não deu ouvidos nem à sua verdade interior.

Mas voltando às ideias do que seja a “Verdade” e “andar na Verdade”, pelo contexto, entendemos que a Verdade é o próprio Evangelho, é a mensagem da salvação pela fé em Jesus Cristo - o tema central da Palavra de Deus, o “fio de prata” que permeia toda ela, do Genesis ao Apocalipse, desenvolvendo todo o Plano da Redenção. Paralelamente, existem outros temas, que poderíamos denominar “correlatos” ou “periféricos”. 

Certa vez Jesus disse ser Ele próprio a Verdade: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.

Fonte: images-onepick-opensocial.googleusercontent.com

“Andar na Verdade” significa então viver de acordo com o Evangelho da Salvação em Jesus Cristo, orientar a vida pessoal pelos ensinamentos dEle e por Seu exemplo, que, por sua vez, era fazer a vontade do Pai, refletir a imagem de Deus no dia-a-dia; era demonstrar o Amor em ações, porque “Deus é Amor”. 

Andar na Verdade é, acima de tudo, viver pela fé em Jesus e obedecer aos Seus mandamentos de forma prazerosa, não por obrigação, “amar a Deus de toda a alma, de todo coração e de todo entendimento e ao próximo como a si mesmo”.

Embora eu jamais pretenda atribuir a mim mesma, nenhum êxito espiritual de qualquer pessoa, sinto grande alegria de ver ou de saber de jovens e adultos que pude influenciar para a conversão e/ou para a fidelidade a Deus, a seguí-Lo e a serví-Lo, demonstrando-o mediante a participação nas diversas atividades e programas da Igreja e da comunidade.

Fonte: images-onepick-opensocial.googleusercontent.com
Saber que os filhos estão “andando na Verdade” é a maior alegria para o Pai Celestial, para os pais espirituais e também para os pais de sangue que prezam a Verdade. 

Devemos agradecer a Deus por aqueles que “andam na Verdade” e orar constantemente para a conversão ou retorno daqueles filhos que se afastaram da Verdade, para que na volta de Jesus, possamos nos congratular todos juntos pela salvação e pela vida eterna.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

MULHER SÁBIA X MULHER INSENSATA

Escrito em 12/07/2012

“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.” (Provérbios 14:1)

Provérbios é umas das jóias bíblicas literárias escritas por Salomão, o homem mais sábio que existiu em todos os tempos, segundo a Bíblia Sagrada.

Provérbio é uma “máxima ou sentença de caráter prático e popular, comum a todo um grupo social, expressa em forma sucinta e geralmente rica em imagens; adágio, ditado, exemplo...” (Novo Dicionário Aurélio). Então, um provérbio é uma assertiva, que provém do senso comum do povo e geralmente transmite uma mensagem de cunho moral. Os de Salomão são na maioria antitéticos, isto é, trabalham com duas ideias que se contrapõem.

No provérbio de hoje Salomão fala de dois tipos de mulher, uma sábia e outra insensata; a primeira edifica a sua casa; a segunda derruba a sua casa.

Mais à frente em Prov. 31:10-31, ele descreve a mulher virtuosa, uma espécie de detalhamento da mulher sábia. É um texto muito avançado para a época, porque ele menciona muitas atividades desenvolvidas pela mulher, que seriam de responsabilidade tipicamente masculina, pelo menos na nossa cultura, como por exemplo, adquirir uma propriedade, além daquelas consideradas femininas, como costurar, plantar, etc.

Fonte: perlbal.hi-pi.com

Para ele, a mulher sábia possui as virtudes da força, dignidade, bondade, caridade; fala com sabedoria; administra bem a sua casa e teme ao Senhor. Devido a todos esses valores e competência, tanto no aspecto material, como moral e espiritual, seu marido é estimado, e ao final, também ela própria é louvada.

Recentemente tive oportunidade de conviver com um casal, que trabalha junto, apesar de em atividades diferentes, ele advogado e ela professora, ela porém não leciona, administra os bens da família. O que me impressiona é a intensidade de suas atividades diárias e como eles se apoiam mutuamente, com tanto respeito, carinho e amor. Além disto, dão assistência aos pais idosos e ainda participam das atividades de sua igreja, como coral, trabalho missionário, festas espirituais e sociais etc. Têm 3 filhas muito educadas e bem sucedidas.

Ela, embora mais nova do que eu, tem sido um exemplo de mulher para mim, e eu a associo com esses textos de Provérbios. Ali está um marido que encontrou a mulher sábia e virtuosa.

No contraponto, Salomão fala da mulher insensata, que, com suas próprias mãos, derruba a sua casa. Honestamente, parece que este tipo de mulher está sendo mais comum. Tantos lares desfeitos, tantas famílias arruinadas, tantos filhos cometendo loucuras por este mundo, destruindo sua própria carreira profissional e vida espiritual, muitas vezes, por causa de uma mulher que não tem o temor de Deus, que confia na sua própria sabedoria e não busca aquela que vem do Alto, que a capacita a enfrentar a luta de cabeça erguida e coração aberto.

Fonte: ec.comps.canstockphoto.com



Eu quero ser a mulher sábia e virtuosa de Provérbios e oro ao Senhor para que as minhas filhas também o sejam.

domingo, 9 de setembro de 2012

FORTE E CORAJOSO

Escrito em 11/07/2012

“Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” 
(Josué 1:9)

Estas foram palavras de encorajamento que o Senhor falou a Josué, sucessor de Moisés. Este conduzira o povo hebreu, desde a saída do Egito, por 40 anos até as campinas de Moabe; subiu ao Monte Nebo, de onde avistou a Terra de Canaã, que Deus prometera dar ao povo e ali faleceu. O povo o pranteou por 30 dias. Dali em diante, Josué seria o líder do povo e teria ainda de comandar diversas batalhas para tomar posse da Terra Prometida.

Fonte: 3.bp.blogspot.com

Josué sabia da responsabilidade que enfrentaria, sabia da natureza pessimista do povo, da tendência ao desânimo, da falta de fé e que teria de ser como Moisés, forte e paciente.

Deus sabia o peso que estava colocando sobre os ombros de Josué, mas o escolhera, porque era homem de caráter, íntegro e reto diante dEle, porém era um ser humano e como tal, precisava de incentivo, de encorajamento diante de uma missão de tamanho vulto. Então, falou Deus várias palavras de apoio a Josué, dentre elas, as do texto escolhido para hoje.

Por vários anos estive à frente de equipes de trabalho ou de projetos nas empresas onde trabalhei, geralmente grupos pequenos de, no máximo, 30 pessoas. Não era fácil lidar com o pessoal, devido às diferenças individuais, nos aspectos físico, moral, psicológico, social, intelectual etc. Imagine conduzir uma nação inteira e justamente numa fase crítica; só mesmo com o apoio divino! Então Deus cuidou de fortalecer Josué, Seu escolhido.

Podemos não ter que liderar grandes equipes, mas na nossa experiência de vida, enfrentamos muitas situações que, se Deus não estiver conosco, como esteve com Moisés e com Josué, nos sentimos completamente impotentes, cheios de medo e de espanto, diante das dificuldades que, às vezes, nem são tão grandes, mas nós assim as imaginamos.

Nessas horas, temos de nos apossar desta promessa de Deus a Josué, porque na verdade, todos somos Seus filhos, e carecemos da Sua mão poderosa para enfrentar as tempestades da vida, os novos desafios, os compromissos importantes, as responsabilidades no estudo, no trabalho, as lutas para vencer, apesar dos tantos obstáculos, como recursos insuficientes, problemas de relacionamento, imprevistos como acidentes e doenças, que interferem no nosso planejamento e então, precisamos ajustar as velas, nos adaptar, mudar estratégias, corrigir desvios, reavaliar condições, buscar ajuda de terceiros, entre tantas outras medidas.

Fonte: 2.bp.blogspot.com

Enfim, se confiarmos apenas em nossa capacidade, podemos não ser bem sucedidos em nossos planos, metas e objetivos, mas se nos apoderarmos das promessas do Senhor e nEle colocarmos a nossa confiança e fé, seremos mais que vencedores.

sábado, 8 de setembro de 2012

RELACIONAMENTO ENTRE PATRÃO E EMPREGADO

Escrito em 10/07/2012

“Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo [...] E vós, senhores, de igual modo, procedei para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor tanto deles como vosso, está nos céus e que para com ele não há acepção de pessoas.” (Efésios 6:5 e 9)

Refletindo ainda sobre relacionamento, hoje vamos tomar duas classes sociais, que, historicamente, na maior parte do mundo, vivem em conflitos de interesses.

Fonte: fsindical-rs.org.br 

Outra vez, a Palavra de Deus é revolucionária, porque externaliza a filosofia de vida de Jesus, evidenciando que também esta é uma relação biunívoca, recíproca diante de Deus; Deus não é parcial; apresenta sempre os dois lados da moeda. Novamente, sob a pena inspirada de Paulo.

O verso 5 enfatiza a importância da obediência dos servos (hoje, empregados) a seus senhores (hoje, patrões), orientando aos primeiros no sentido de servir aos últimos, com respeito, com sinceridade, como se estivessem fazendo para Cristo. Isto envolve tratamento atencioso, cuidado, cumprimento de horário, zelo pelos bens dos senhores, discrição pelos assuntos particulares da família ou da empresa, para dizer os mais evidentes.

Semelhantemente, e logo em seguida, vem o conselho para os senhores, no mesmo sentido, de tratarem os seus servos com respeito, com dignidade, com igualdade, porque diante de Deus todos são iguais. Então, não é porque o servo, quase sempre, é mais pobre, menos instruído, que pode ser tratado como rispidez, com grosseria e falta de educação; antigamente, dizia-se “como cachorro”, porque agora os cachorros são tratados com todo cuidado e carinho. Há pouco tempo, ouvi um apresentador de TV dizendo: “cachorro hoje é ser humano”.

Ontem, uma vizinha, que é empregada doméstica numa casa de uma família que também conheço, veio conversar comigo, porque a patroa lhe dissera um monte de imprecações, porque ela pediu para sair 15 minutos mais cedo, para aproveitar uma carona, lembrando que o meio de transporte local é difícil e demorado, sendo que no mesmo dia, ela entrara mais cedo no trabalho.

Existem patrões que jamais valorizam o esforço dos empregados; consideram que estes não fazem mais do que a obrigação; como também existem empregados que jamais valorizam o apoio dos patrões, sempre achando pouco e ruim tudo o que recebem.

Se o pensamento filosófico cristão predominasse nas Relações de Trabalho, não aconteceriam tantos conflitos de classes, sindicatos de classes, ações trabalhistas, toda uma gigantesca organização judiciária para dirimir conflitos, porque a prática da justiça seria natural do comportamento humano, de ambos os lados.

Se seguissem os conselhos da Palavra de Deus, patrões e empregados viveriam em perfeita harmonia.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS

Escrito em 09/07/2012

“Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo [...] E vós, pais não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.” 
(Efésios 6:1 e 4)

Continuando a refletir sobre relacionamento familiar diante do Senhor, hoje vamos focar na relação pais e filhos.

Mais uma vez veremos: pela Palavra de Deus, esta relação também é biunívoca; Deus não é parcial; sempre apresenta os dois lados da moeda e o apóstolo Paulo nos traz a verdade transparente desta relação de reciprocidade diante de Deus.

                           Fonte: blogcoisanossa.files.wordpress.com 

O verso 1 enfatiza a importância da obediência dos filhos aos pais, como algo justo. Significa então que essa obediência é um ato de justiça. Prosseguindo o texto, Paulo se reporta ao 5º mandamento da Lei de Deus: “Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra”.

Há poucos dias, uma sobrinha de 44 anos de idade estava se organizando para fazer uma cirurgia. Ela estava em outra cidade, longe de sua mãe; então, ela ligou para a mãe, conversou e depois me disse: “tia, eu não vou fazer esta cirurgia, pelo menos, não agora!” E me contou a visão e opinião da mãe dela: que a cirurgia não era tão prioritária, em face de outras medidas que ela deveria praticar antes e cujos resultados poderão até tornar desnecessária a tal cirurgia. E acrescentou: “hoje eu escuto muito mais a minha mãe; se eu tivesse ouvido mais a minha mãe no passado, teria poupado muito sofrimento na minha vida.” Daí foi comentando alguns fatos. Que bom que ela agora tem esta postura de obediência aos pais!

Esta mesma sobrinha, há cerca de 8 anos, deixou seu trabalho e sua vida pessoal no ES, para ficar com os pais em MG, porque o pai sofrera um derrame e ficara entrevado na cama, totalmente dependente dos familiares para tudo, se alimentar, ir ao banheiro etc. Foram 2,5 anos de luta incessante, dia e noite. Que lindo exemplo! Que dignidade!

Honrar pai e mãe é mandamento com promessa: “para que se prolonguem os teus dias na terra ...” Não que ninguém deva fazer isto por interesse em viver mais tempo, mas para ser também obediente a Deus, que, com certeza, honra aquele que Lhe é fiel.

Agora, o outro lado da moeda: o conselho aos pais quanto à maneira de lidar com os filhos, não os provocando à ira, criando-os no temor, na disciplina e admoestações do Senhor.

Mais uma vez, entendemos que se o padrão divino da prática do amor for seguido, tudo irá bem. O problema é que os pais, muitas vezes, extrapolam nos seus direitos e deveres, utilizam seus próprios “métodos” e ignoram as orientações divinas no que concerne à educação; daí, acontecem os conflitos, os desajustamentos, os choques de geração e outros tantos que só trazem sofrimentos para ambos os lados.

O papel dos pais exige muita sabedoria, que pode ser adquirida na Palavra de Deus. Os pais devem também colocar seus filhos no altar de Deus diariamente, através da oração, pedindo por sua vida física, material e principalmente espiritual.