domingo, 29 de setembro de 2013

UNIDADE DA IGREJA

Escrito em 08/12/2012

“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum.” (Atos 4:32)

O versículo acima retrata a Igreja cristã primitiva, aquela cuja semente foi lançada por Jesus, cultivada e desenvolvida pelos apóstolos e discípulos.

Fonte: http://4.bp.blogspot.com

A primeira parte do versículo enuncia de forma poética a unidade da igreja e é muito profunda.

Gosto muito dos dizeres “era um o coração e a alma”. Ele soa para mim como uma unidade plena, evidenciando que aquela comunidade se identificara por completo com a missão evangélica, ou seja, com o avanço da mensagem que Jesus pregara e demonstrara através de atitudes e ações, enquanto estava com eles, levando fé e esperança à raça humana.

Importante destacar que eles haviam recebido o Espírito Santo, no Pentecostes, o qual vinha operando de forma abundante e expressiva em suas vidas, resultando numa transformação genuína, ou seja, toda tendência egoísta e individualista desaparecera de seu caráter.

A segunda parte do versículo transmite o resultado prático da unidade expressa na primeira parte. Os novos crentes passaram a ter tudo em comum. 

Bem, no mundo capitalista em que vivemos, passados mais de 2000 anos da primeira vinda de Jesus, aquela realidade nos parece ultrapassada e até utópica, dificilmente aplicável em nossos dias, embora eventualmente surjam movimentos no sentido da plena unidade.

Há mais de 30 anos, um colega de trabalho, engenheiro, uma pessoa de bom nível intelectual, abandonou o emprego, onde vislumbrava uma carreira promissora na siderúrgica onde trabalhávamos, para se unir a um grupo que se propunha a uma vida comunitária. Infelizmente não sei dizer o resultado do movimento. Mas muitos desses são fadados ao fracasso, porque se concentra em mãos humanas, que se envolvem em interesses particulares e/ou em corrupção.

Acredito entretanto que ao final do tempo do fim, quando o Espírito Santo for derramado abundantemente sobre os filhos de Deus, conforme previsto em Sua Palavra, a unidade será novamente praticada, em função de um preparo para a Volta de Jesus.

O amor à Verdade, como ela é em Cristo Jesus, o Redentor, falará mais alto e então ocorrerá o desapego aos bens materiais e a unidade será necessária e factível.

Que nós possamos nos preparar e reconhecer esse momento, para dele participarmos tal como a igreja primitiva em que “era um o coração e a alma”.


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

OBRA DE HOMENS OU DE DEUS?

Escrito em 02/12/2012

“Agora, vos digo: dai de mão a estes homens, deixai-os; porque, se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los, para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus. E concordaram com ele.” (Atos 5:38 e 39)

Estas palavras foram ditas por Gamaliel, fariseu, membro do Sinédrio, mestre da lei, homem acatado por todo o povo, num acirrado contexto de controvérsias entre as autoridades civis e eclesiásticas de um lado, e do outro, os apóstolos e discípulos, em função dos milagres e da pregação do Evangelho da Salvação em Cristo Jesus, que os segundos vinham fazendo em Jerusalém.

Ressalta-se que Jesus retornara aos céus e, no Pentecostes, enviara o Espírito Santo, que capacitara os segundos com dons especiais para o ministério. Eles haviam sido presos por ordem dos primeiros e um Anjo do Senhor os libertara da prisão, orientando-os a voltar ao Templo e continuar o trabalho evangelístico e curas entre o povo.

Pela vontade dos primeiros, os segundos deveriam ser mortos; foi então que Gamaliel, com sabedoria e habilidade, consegue convencê-los a evitar tal crime. Mesmo assim, os primeiros ainda mandaram açoitar os segundos e novamente lhes ordenaram que não pregassem o nome de Jesus.

Entretanto, os apóstolos não se intimidaram e continuaram a ensinar e a pregar, no templo e de casa em casa, diariamente.

Naturalmente que os problemas não pararam por aí, muitos conflitos e até mortes ainda estavam por acontecer. E mais: não somente em Jerusalém e naqueles idos do primeiro século d.C.. A História comprova.

Nos últimos meses de 2012, dois missionários estavam correndo risco de morte em Togo, na África.

O nome de Jesus para uns é fonte de vida e salvação, mas para outros, revolta e perseguição. E a controvérsia deve perdurar até o final dos tempos, até que o Reino de Deus seja definitivamente restabelecido na Terra, após a Volta de Jesus e o Milênio, conforme descrito em Apocalipse.

Fonte: http://3.bp.blogspot.com/

Todavia, há que se valorizar a presença de pessoas inspiradas e tocadas pelo Espírito Santo, mesmo entre os contrários, como foi Gamaliel. E também Nicodemos. Com certeza, Deus levanta homens e mulheres de bem, para facilitar o avanço da Sua obra na Terra. Por isto, é importante orar pela oposição, pelo governo, pelas autoridades constituídas, pelos inimigos, porque Jesus morreu também por eles. A conversão é individual e imprevisível por nós.  

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

JUSTIÇA E RETIDÃO

Escrito em 19/09/2013

“Louvar-te-ei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas... porque sustentas o meu direito e a minha causa; no trono te assentas e julgas retamente.” (Salmos 9:1 e 4)

O povo brasileiro teve oportunidade de presenciar neste ano o Julgamento do Mensalão, realizado pela suprema corte do Brasil, o STF – Supremo Tribunal Federal, onde vários políticos nacionais de cúpula se envolveram num tremendo escândalo de corrupção.

Fonte: http://commondatastorage.googleapis.com

Foram vários meses de julgamento e culminou com um recurso denoninado Embargos Infringentes, destinados a revisão do julgamento de alguns dos crimes de 12 envolvidos (eram 25) – o que gerou um suspense nacional nesta última semana, porque 5 ministros votaram contra e 5 votaram a favor, de modo que coube ao 11º ministro o desempate.

Para decepção da maioria do povo brasileiro e alegria dos réus, o desempate foi favorável aos Embargos Infringentes. Isto não garante que eles sairão ilesos, ao final desta revisão do julgamento.

Considerando do ponto de vista das Leis Brasileiras, o recurso para reavaliação de um julgamento é natural e visa à ampla defesa do réu; e a Constituição Federal assegura este direito a qualquer cidadão. Como os envolvidos foram julgados pela corte suprema, não há outro tribunal ao qual recorrer, a não ser no caso de terem 4 votos (no mínimo) a eles favoráveis e assim poderiam entrar com os Embargos Infringentes, de acordo com uma Lei do Regimento interno do STF.

Ocorreu também uma controvérsia sobre a validade desta lei, que, segundo alguns juristas, por não ter sido abolida explicitamente por lei maior, presume-se que foi acatada.

Considerando do ponto de vista da justiça pura e simples, aqueles réus, por serem pessoas responsáveis pela liderança do país, escolhidas por voto direto ou por indicação do Presidente da República, pessoas essas que deveriam ter uma conduta ilibada, irrepreensível, por estarem administrando o bem público, traíram a confiança de toda a nação e, portanto, deveriam há muito tempo estar atrás das grades, além da pena de devolverem os valores usurpados.

Por isto, ontem (decisão foi em 18/09/2013), os jornais apresentavam manchetes críticas e as redes sociais apresentavam imagens da estátua da justiça toda encurvada, sendo cravada ao peito por uma espada.

Nós cristãos estamos sujeitos às leis do país onde vivemos, mas acima dessas, contamos com um Deus todo poderoso, que prescruta os corações, que nos julgará, com justiça e retidão, segundo as leis divinas, que, por sua vez, são um transcrito do seu caráter de Amor. Ele é cheio de misericórdia, bondade e perdão, a ponto de dar o Seu Filho Unigênito para nos salvar. Este, com o Seu sangue e Sua vida perfeita, sem pecado, nos justifica diante do Pai.

Fonte: http://4.bp.blogspot.com

Jesus é nosso advogado, pleiteia a nossa causa e nos confere o direito de reconciliar a nossa vida com Deus; Ele perdoa as nossas transgressões e nos livra da condenação, se realmente O aceitamos como nosso Salvador e passamos a viver uma vida em comunhão com Ele. Uma vez que O aceitamos, prometemos também imitá-Lo, fugindo do pecado e procurando viver uma vida santificada, numa relação de amor com Ele e com nossos semelhantes.

Acha-se em andamento no céu desde 1844, segundo interpretação adventista da profecia de Daniel 8:14, sobre a Purificação do Santuário, um julgamento, onde todos, vivos e mortos, estão passando sob o escrutínio de Deus.

Estamos vivendo momentos solenes do final dos tempos, onde nosso futuro está sendo decidido. Não precisamos ficar com medo; precisamos sim nos manter em harmoniosa conexão com os céus. Ao final, haverá dois grupos: os que vão receber a vida eterna e os que vão receber a condenação e destruição definitiva, a segunda morte.

Deus é Amor, mas é também Justiça.


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

JÚBILO NO SENHOR

Escrito em 01/12/2012

“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença, há plenitude de alegria; na tua destra, delícias perpetuamente.” (Salmos 16:11)

Este é um salmo messiânico, ou seja, Davi estava aí profetizando sobre o Messias que viria. 

Examinando os versos anteriores, constata-se que Davi viu antecipadamente eventos relacionados com a morte e ressurreição do Messias prometido; como Deus o Pai não permitiria que Jesus permanecesse morto numa tumba fria, nem que seu corpo sofresse deterioração e o ressuscitaria, para completar o Plano da Redenção da raça humana.

Fonte: http://elregresa.net/wp-content/uploads/2012/11/Jesucristo-junto-a-los-angeles-1

Por outros textos bíblicos, sabemos que Jesus subiu aos céus, foi recebido com honras e glórias pelas hostes angélicas, bem como pelo Pai e Se assentou à direita dEste no trono celeste. Então, o presente verso retrata a expressão de alegria que seria (e foi) vivenciada por Jesus, após sofrer a morte de cruz, como o “cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”.

Embora sejamos mortais, tenhamos um corpo que sofre com doenças, dores, envelhecimento, morte e deterioração em vida e mais ainda na sepultura, numa segunda interpretação, este verso também se aplica a nós, os filhos de Deus na Terra.

O Senhor coloca ao nosso inteiro dispor a possibilidade de conhecê-Lo e amá-Lo; nos aponta os caminhos da vida, descortinando, pela Sua Palavra, as veredas da salvação, permitindo-nos levar uma vida de comunhão com Ele. 

Claro que enquanto neste mundo, ainda ficamos sujeitos a muitos males, mas apesar deles, é possível antecipar, em parte, a alegria de viver na presença do Senhor, e pela fé, aguardar a vida eterna, em plenitude de alegria e de delícias perpétuas à destra de Deus. 

Assim considerando, às vezes nos deparamos com situações tão tristes e desagradáveis, que deixariam qualquer um deprimido, mas ao se penetrar na realidade da pessoa envolvida, percebe-se ali um coração esperançoso, forte, corajoso, cheio de alegria no Senhor. Então, a gente sente vergonha pelo sentimento que de nós se apossou, por ter julgado apenas pelas condições aparentes. O senso da presença de Deus é capaz de operar maravilhas!

Quantas vezes tentamos confortar alguém que sofreu algum tipo de perda significativa e somos nós que saímos confortados!...

Aguardemos com esperança a Volta de Jesus, para restaurar todas as coisas e nos trazer a plenitude de alegria.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

DEUS PERDOADOR

Escrito em 13/11/2012

O SENHOR é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração. Perdoa, pois, a iniquidade deste povo, segundo a grandeza da tua misericórdia; e como também perdoaste a este povo desde a terra do Egito até aqui. E disse o SENHOR: Conforme à tua palavra lhe perdoei.” (Números 14:18-20)

Este diálogo acontece num contexto de rebelião do povo hebreu que Deus tirara do Egito, onde vinha sendo escravizado, e conduzia para a terra Prometida.

Fonte: http://tempodecolheitaevitoria.com.br

O povo já estava próximo a Canaã e então foi formada uma comitiva para espiar a terra. Ao final de quarenta dias, a comitiva voltou, mas a maioria ficou com medo, porque a terra era habitada por gigantes, diante dos quais, se sentiram como gafanhotos, apesar de que a terra era altamente produtiva. 

Somente Josué e Calebe foram favoráveis à ideia de se tomar posse da terra, como era plano de Deus. Todos os demais murmuraram contra Moisés, planejaram constituir nova liderança, apedrejar a atual e voltar para o Egito.

Diante disto, a glória de Deus aparece na tenda da congregação e Ele diz a Moisés para destruir este povo de dura cerviz, porque vinha protegendo-o, livrando-o de males e perigos, alimentando-o e operando muitos milagres em seu favor e, em troca, só rebelião.

Mas Moisés, que era um homem manso, amoroso e inteligente, intercedeu pelo povo perante Deus, apresentando considerações convincentes, com base no caráter de Deus, caráter este fundamentado na longanimidade, misericórdia e perdão.

Além disto, argumentou Moisés que os outros povos da terra, principalmente do Egito, julgariam Deus como incompetente, Que, por não conseguir fazer o povo avançar, optara por destruí-lo no deserto.

Assim, Deus acata as considerações de Moisés e perdoa o povo, mas o faria vaguear pelo deserto por 40 anos, de modo que os mais velhos, que fomentaram a rebelião, morreriam no deserto, não entrariam na Terra Prometida. Afinal de contas, Deus é Amor, mas é também Justiça, como disse Moisés, não inocenta o culpado, a menos que haja um arrependimento sincero e mudança de atitude.

Muitos de nós hoje somos como o povo hebreu: ingratos, reclamadores, murmuradores, fomentadores de rebeliões; não fazemos a nossa parte e só queremos que Deus nos atenda a tempo e à hora; sempre dispostos a criticar, só enxergando o lado negativo das coisas, do tipo pessimistas, quando não arrogantes.

Precisamos parar e pensar um pouco:

  • Não seria por motivos semelhantes que, às vezes, nos encontramos em situação desvantajosa, tanto nos aspectos materiais quanto espirituais?
  •  Quantas vezes reconhecemos a mão misericordiosa de Deus operando em nossa vida e na de nossos familiares?
  • Quantas vezes demonstramos espírito de gratidão por tantas bênçãos que recebemos ao longo de nossa jornada aqui na Terra e no nosso cotidiano?
  • Quantas vezes levamos ao Senhor as nossas lutas e nEle depositamos a nossa confiança, fé e esperança? 

Caberia aqui uma série de perguntas sobre nossas relações pessoais com Deus, que cada um pode fazer por si mesmo.

Que nós possamos refletir sobre a experiência negativa do povo hebreu e sobre a misericórdia e amor divinos, para crescermos em nossa comunhão com Deus.




quarta-feira, 11 de setembro de 2013

CELEBRANDO O NIVER DA SÁ

Escrito em 11/09/2013

“Celebrarei as benignidades do Senhor e os seus atos gloriosos, segundo tudo o que o Senhor nos concedeu e segundo a grande bondade para com a casa de Israel, bondade que usou para com eles, segundo as suas misericórdias e segundo a multidão das suas benignidades.” (Isaías 63:7)

Lourdes com netos 

Ontem foi o aniversário da minha mãe – LOURDES PIRES BRETTAS; ela completou 98 anos de idade. Apesar desta idade, a Sá (como meu pai a chamava) é cheia de vigor e energia.

A Maressa, minha sobrinha criou no Facebook, um grupo “Niver da Sá”, onde iam sendo publicados os preparativos para o grande dia da celebração do aniversário da minha mãe.

A minha filha Riza, que não conviveu com meu pai (ele faleceu quando ela estava com 6 meses), perguntou: “Por que Sá? Não entendi nada”. Então, as primas que conviveram com o Binga (vô Domingos) esclareceram.

Antigamente, as moças eram chamadas de Sinhá (geralmente as filhas dos senhores de engenho, fazendeiros de café e outras culturas). Depois, abreviou-se  para Sá.

O Niver da Sá foi celebrado no dia 07/09/2013, aproveitando o feriado, para facilitar o comparecimento dos parentes distantes.

A festa foi maravilhosa, compareceram quase 200 pessoas de todas as idades. Pura alegria!

Minha mãe mesmo escolheu o local: uma casa de festas simples, com uma área coberta e outra livre, um ambiente bucólico, cheio de árvores frondosas, muitas plantas, brinquedos para as crianças, caramanchões com banquinhos; enfim, um ambiente agradável.

Minha sobrinha Pedrita, como apoio de sua mãe Mariana, de tios, irmãos, cunhadas e primos, planejou, organizou e executou toda a festa com muito esmero e dedicação. Foi formado um time muito ativo e produtivo. Por isto, tudo ficou muito bom: as comidas deliciosas, música ao vivo, decoração linda! Destaque para as lembrancinhas: bonequinhas idosas adornavam todas as mesas e uma bonecona também idosa ladeava a mesa do bolo e de docinhos, sob um painel azul e branco do Cruzeiro (time da minha mãe; ela é torcedora dele).

A maior satisfação foi a presença dos parentes de norte a sul do país; foi uma alegria rever tantos parentes: o Isnar (irmão do meu pai) e família, sobrinhos,  filhos, netos, bisnetos e respectivos maridos e namorados. Ela tirou foto com todos. Paulo Saito (genro da Sá) liderava o serviço fotográfico, houve momentos em que seis pessoas fotografavam ao mesmo tempo.

Foi uma tarde inteira de festa, com abundância.

À noite, a Sá, já cansada, recostou na cama, e logo o quarto encheu de filhos e netos. A minha filha Mira, logo se ofereceu para abrir os presentes: ia abrindo os embrulhos, lendo as dedicatórias e passando para a vó Lourdes. Foi um momento de grande emoção, com destaque para a carta escrita pela Gracinha, minha prima, filha da tia Sani (Sinhá Leny), que falava da sabedoria, paciência e fé que orientam a vida da minha mãe. Ela retratou com perfeita autenticidade as características da minha mãe, que, apesar das grandes lutas da vida, em meio à pobreza, tinha e ainda tem, uma palavra de incentivo para cada um, um sorriso otimista, e uma confiança inabalável em Deus.

Por tudo isto, nós que convivemos com ela, e usufruímos dos benefícios desta convivência, temos muito a agradecer a Deus pela vida e saúde da Sá e portanto, muitos motivos para celebrar a Sua benignidade, Seus atos gloriosos, bondade e misericórdia para com a minha mãe e para conosco.