terça-feira, 2 de agosto de 2016

A AVE NA RESTINGA


"Tomou, pois, o Senhor Deus  ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e guardar." (Genesis 2:15)


Hoje, logo no início da caminhada, me deparei com uma situação inusitada. Do meio da restinga, dos trechos que estão sendo recuperados aqui na Praia da Costa, Vila Velha - ES, chamou minha atenção o canto de uma ave. Parei e procurei ver de onde vinha o som. Localizei a ave - acredito que era um ou uma Jacu. Ela estava sobre um pequeno arbusto e cantava a plenos pulmões.

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Então me lembrei de que cerca de 2 anos atrás, uma emissora de TV da região preparava uma reportagem sobre a recuperação da restinga na Praia da Costa e a jornalista me abordou e perguntou se eu gostaria de participar de uma breve entrevista. Eu concordei.

Ela perguntou a minha opinião a respeito do trabalho de preservação ambiental, que estava sendo realizado na Praia da Costa, para resgate e recuperação da restinga.

Eu respondi que toda e qualquer atividade no sentido de preservar o meio ambiente era bem vinda. E citei o problema do crescimento desordenado das cidades, a destruição da natureza e como isto é prejudicial ao ser humano, animais, aves e pássaros. Acrescentei como é raro hoje em dia, a gente ouvir o canto de aves e pássaros nas grandes cidades.

Hoje fiquei muito feliz de ouvir aquela ave no meio da restinga, que vem se reconstituindo gradativamente. Daí pensei: o trabalho feito aqui já está tendo retorno positivo. As aves já estão voltando e cantando. Elas estão recuperando seu espaço, embelezando o ambiente e alegrando o ser humano.

Nas Olimpíadas do Rio, na cerimônia de abertura, os atletas vão receber sementes de várias espécies de árvores que colocarão em pequenos potes de terra, que serão posteriormente plantados numa área livre, que será dedicada aos atletas; será a "Floresta do Atleta".

Espero que lá no Rio, como aqui na Praia da Costa, a iniciativa que visa à preservação ambiental também dê o retorno idealizado pelos organizadores.

Desde a criação, faz parte do plano divino a responsabilização do homem pela preservação ambiental, como evidencia o verso da abertura. Então, compete a nós esta sublime tarefa.



sexta-feira, 23 de maio de 2014

REMISSÃO E REDENÇÃO


"Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.” (Rute 1:16)

Continuemos a história de Rute, iniciada no post anterior.

Após aquele rápido encontro com Boaz, quando dele recebeu a bênção, ao findar o dia, Rute retorna à sua sogra, a quem relata as ocorrências daquele dia.

Noemi então esclarece à sua nora que Boaz era um dos remidores de seu falecido marido, bem como de seus filhos e a instrui sobre como se aproximar dele.

No dia seguinte, Rute coloca em prática o plano de Noemi e se deita aos pés de Boaz na hora de descanso da ceifa. Na nossa cultura, isto nos parece estranho, mas considerando o foco legal da questão, voltado a um fim nobre na cultura judaica, torna-se compreensível.

Para sua surpresa, ao acordar e vê-la a seus pés, Boaz se recusa a possuí-la, esclarecendo haver outro remidor que teria prioridade na linha de sucessão, a quem consultaria primeiramente.

Assim, ele aguarda o momento de se encontrar com este remidor preferencial, digamos,  a quem expõe a situação,  começando por consultar seu interesse em adquirir as terras dos falecidos Elimeleque e seus filhos e também a suscitar-lhes descendência mediante união com Rute.

Para surpresa e satisfação de Boaz, o remidor preferencial abre mão e fecham o negócio na presença de testemunhas e o selam com a entrega do sapato do segundo ao primeiro (símbolo de contrato firmado na cultura judaica da época).

Assim, no dia seguinte, Boaz adquire de Noemi as terras deixadas por Elimeleque e aceita a união com Rute, para prover descendência a esta família. 

Fonte: http://2.bp.blogspot.com

Tudo indica que eles tiveram um casamento feliz e harmonioso. 

Noemi passou da situação de mulher solitária para a de avó realizada e contente com seu netinho nos braços.

Agora vem a parte em que este episódio se insere no Plano da Redenção: desta união nasceu Obede, que gerou Jessé, que gerou Davi, de cuja linhagem nasceu Jesus, o nosso Redentor.

Concluindo, esta história evidencia o Amor de Deus por seus filhos: a família de Noemi poderia ter acabado, sem deixar descendente, mas devido ao seu testemunho a uma nora estrangeira, esta se converte, opta por permanecer com ela, com seu povo e com seu Deus.

De Rute ficou célebre sua decisão e postura, quando insistiu em acompanhar Noemi: "Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; onde quer que morreres, morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o SENHOR, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti”. (Rute 1: 16 e 17).

Deus operou de maneira misericordiosa e essas fiéis mulheres foram honradas com o privilégio de participar da genealogia do Salvador da Humanidade.

sábado, 17 de maio de 2014

UMA BÊNÇÃO PARA RUTE

Em 17/05/2014

"O SENHOR retribua o teu feito; e te seja concedido pleno galardão da parte do SENHOR Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar." (Rute 2:12)

A história de Rute contada fora do contexto do Plano da Redenção daria um lindo romance, mas considerada naquele contexto, ela se reveste de importância histórica e espiritual.

Rute era moabita, casada com Malon, filho de Noemi.

Noemi tinha ido para as terras de Moabe, devido a um período de seca e fome nas terras de Israel. Lá morreram seu marido (Elimeleque) e seus dois filhos (Malon e Quilion), sem deixar descendente. Então, informada da melhoria das condições de sobrevivência em sua terra, Noemi se decide a retornar a Israel.

Ao partir, Noemi insiste com suas noras que fiquem e se casem novamente com rapazes de Moabe, mas Rute preferiu acompanhar a sua sogra, pois agora que conhecia o Deus verdadeiro, não queria permanecer no meio do seu povo, que era idólatra.

Fonte: http://2.bp.blogspot.com

Chegaram em Belém de Judá na época da colheita da cevada.

Rute saiu para os campos para pegar a parte que os segadores deixavam cair no chão. Havia uma lei em Israel que permitia que os pobres assim fizessem, para garantir o seu sustento.

Quando ela estava catando o que caía, chegou o proprietário e perguntou aos trabalhadores quem era aquela moça e eles esclareceram. Coincidência ou Providência Divina? Boaz, o proprietário daquelas terras era parente de Elimeleque, portanto, um dos remidores.

Aqui cabe lembrar outras leis sócio-econômicas de Israel: quando uma pessoa por necessidade vendia sua terra, passados 7 anos, ele poderia comprá-la de volta. Depois de 50 anos, a resgataria automaticamente. Também quando um homem morria sem deixar descendente, o primeiro na linha sucessória devia se unir à viúva, de modo a suscitar descendente ao falecido.

Bem, Boaz então conversa com os trabalhadores para que deixem cair mais para beneficiar a ela e sua sogra. Também a orienta para ficar só em seus campos, para evitar que fosse molestada.

Foi nesta hora que ele disse a ela o verso escolhido para hoje, verso este que encerra uma bênção para Rute, diante da qual ela se curva e agradece comovida.

Importa destacar aqui como sempre esteve nos planos divinos a valorização daqueles que O buscam de todo o coração,  independente de sua origem, raça, cor, classe social e econômica ou qualquer outro elemento discriminatório.

Na próxima mensagem veremos um pouco mais da história desta estrangeira e como ela se integra ao Plano da Redenção.

























domingo, 23 de março de 2014

NINGUÉM VOS ENGANE

Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo". (Colossenses 2:8)

Parece que a capacidade de alguém arrastar consigo outras pessoas e dominá-las já era preocupante na Igreja Primitiva fundada por Jesus e Seus discípulos, porque no verso escolhido para nossa meditação de hoje, Paulo adverte aos Colossenses sobre esta possibilidade.

Fonte: https://encrypted-tbn1.gstatic.com

Aliás, esta é uma das táticas utilizadas pelo inimigo das nossas almas. Foi assim que Satanás, encarnado na serpente, que era um dos animais mais bonitos da Terra, conseguiu convencer a Eva de pegar e comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, que Deus dissera a ela e a Adão que nem tocassem, senão morreriam.

Satanás, por sua vez, disse à Eva que a árvore era boa para dar entendimento e que não morreriam.

De fato, eles não morreram imediatamente, mas a partir daquele momento, eles já se tornaram suscetíveis à morte. Até a natureza começou a sofrer danos.

Com a entrada do pecado na Terra, o ser humano passa a depender de um Salvador para resgatar o direito à vida eterna. A cada descendente de Adão e Eva que nascia, acendia-lhes a esperança de que aquele seria o Salvador, que Deus lhes prometera após a queda. Mas logo começaram a sofrer as consequências da transgressão da ordem divina, principalmente quando o filho Caim mata seu irmão Abel.

Voltando à questão do engano, a julgar pelo mundo em que vivemos hoje, Satanás tem conseguido muitos adeptos à sua tática, porque até nos meios religiosos, a falsidade e o engano se fazem presentes.

No verso de hoje, Paulo nos orienta exatamente sobre o engano espiritual, através do qual podemos nos tornar presas de alguém, de uma denominação, de uma igreja, enfim, de um sistema que se baseie em ideias humanas, adulterando a Verdade genuína das Escrituras Sagradas.

Alguns apresentam alegações fundadas em sua própria autoridade, em seu poder, em suas interpretações pessoais, ao invés de nos ensinos de Jesus e na Sua Palavra. Fica muito chique apresentar argumentos de homens famosos, como certos filósofos, teólogos proeminentes, que, muitas vezes, não estão seguindo a vontade de Deus em Sua Lei, que é a expressão do Seu caráter.

Desta forma, historicamente muitas mudanças têm sido processadas e multidões levadas a práticas que contrariam a Verdade. Alguns exemplos:

- Divórcio: a Bíblia o admite, mas a contração de novo casamento só no caso de infidelidade conjugal e somente para o cônjuge que foi traído. Mesmo assim, a opção mais desejável é a do perdão e reconciliação. Não estou falando aqui juridicamente; a lei brasileira abre um leque muito maior de possibilidades e considera como solteiro os divorciados, podendo eles contrair novo matrimônio e isto repetidas vezes.

- União de homossexuais: a Bíblia não a admite. Juridicamente já tem valor legal o contrato de união estável entre pessoas do mesmo sexo, com todos os direitos dela decorrentes, como por exemplo, adoção de filhos, partilha de bens, em caso de separação etc.

- Dia de adoração, descanso e guarda: pela Bíblia, é o sétimo dia da semana, o sábado, mas muitas denominações consideram o domingo, embora o utilizem como um dia comum e não como um dia separado por e para Deus e descanso do homem.

- Produção e culto de imagens: Deus nos proibiu de  fazer imagens e muito mais de adorá-las, mas esta prática é adotada em larga escala. Jesus deixou claro ser Ele o único intercessor entre Deus e os homens; no entanto, cria-se uma série de intercessores, baseando-se em histórias humanas e processos religiosos de beatificação.

Finalmente, muita gente sincera tem sido levada por sistemas divergentes da vontade explícita de Deus, deixada para nossa guia e prática nas Escrituras Sagradas. Alguns se apegam a tais sistemas por tradição, costumes, comodismo, interesses pessoais e materiais, não quererem contrariar os pais, os filhos etc, perpetuando infinitamente o engano, mesmo diante do risco de comprometer a própria salvação e a de seus familiares.

Jesus já havia alertado: “Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna e são elas que de mim testificam”.

Ainda que alguém "conhecedor" da Palavra de Deus o tenha decepcionado por algum motivo, busque por si mesmo o verdadeiro conhecimento, estude a Bíblia; peça, por meio da oração, a iluminação do Espírito Santo e verá como a luz da Verdade vai brilhar em sua mente.




















quinta-feira, 6 de março de 2014

JÓ SANTIFICA SEUS FILHOS


"E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente". (Jó 1: 4 e 5).


Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images

Considerando o pós Carnaval, acredito ser adequado este texto do livro de Jó.

Se voltarmos ao início do capítulo, veremos que Jó era homem íntegro, reto, temente a Deus e se desviava do mal. Ele tinha muitos filhos, que se reuniam para festas.

Acho interessante a atitude de Jó, buscando a santificação de seus filhos, após as suas festividades, tendo em vista que poderiam ter ofendido a Deus de alguma forma, durante as mesmas. 

Embora a condenação e pena não passem da pessoa do culpado (e isto é válido tanto na Bíblia quanto na lei brasileira), a intercessão é um princípio bíblico, que pode alterar radicalmente uma situação.

Vale esclarecer que o princípio geral da primeira parte da assertiva anterior se refere às relações humanas, pois na verdade, Jesus pode nos libertar da condenação e pena da morte eterna, desde que O aceitemos como nosso Salvador pessoal. Um pai ou uma mãe não podem dar a sua vida pela salvação eterna de seu filho, mas pode conduzí-lo aos braços de Jesus; em certas circunstâncias, só lhes restam o recurso da oração intercessória, que, conforme Tiago, "pode muito em seus efeitos". Pais cristãos jamais desistem de seus filhos, por mais distantes que estejam dos pés da cruz de Cristo.

Carnaval significa literalmente "festa da carne". Embora este seja o objetivo de muitos, há muita gente sincera e honesta, que faz do Carnaval momentos de descontração e alegria, sem nenhuma intenção pecaminosa, diria até de alguns bem intencionados. Alguns sambas-enredos por exemplo, possuem letras edificantes, poéticas, educativas etc. Para uma boa parte da população, o Carnaval se traduz numa manifestação artística e cultural.

Mas então, porque os cristãos devem evitar tais festividades?

Porque nelas ocorre a mistura do bem com o mal, do sacro com o profano, da Verdade com o engano...

Grande parte dos participantes aproveita os bailes ou desfiles de Carnaval para dar vazão aos instintos inferiores da natureza humana pecaminosa, natureza esta presente em todos nós. Cabe a cada um aprender a dominá-la, naturalmente com o poder do Espírito Santo, que deve ser buscado por meio da Palavra de Deus e da oração; isto faz parte do processo de santificação.

Os meus parentes e amigos mais antigos sabem que já "brinquei" muitos carnavais na minha infância e juventude; a família inteira participava das matinês e/ou dos bailes noturnos. Entretanto, após a experiência da conversão, de ter sido alcançada pelo Evangelho de Jesus Cristo, nosso Redentor, passei a ver o Carnaval como uma festa que tende a nos afastar da comunhão com Deus.

Vemos a cada dia o crescimento da malignidade do homem, da predominância da violência, da dificuldade de entendimento entre as pessoas, as nações se degladiando. Vi ontem num jornal da TV a estatística do crescimento de homicídios neste Carnaval (só no Ceará foram 21). Aqui no ES também houve vários, em especial, crimes passionais, seguidos de suicídio, alguns na Terceira Ponte, bem perto de mim.

Estamos cada dia mais próximos do final dos tempos, quando o "amor se esfriaria de quase todos", segundo a Bíblia. Isto já é uma dura realidade.















segunda-feira, 3 de março de 2014

CONHEÇO-TE PELO TEU NOME

“...Conheço-te pelo teu nome; também achaste graça aos meus olhos”.  (Êxodo 33:12)

Que privilégio e grande honra para Moisés ouvir diretamente de Deus a frase acima. Deus disse e repetiu, conforme versículo 17.

Moisés havia sido escolhido por Deus para a difícil missão de retirar o povo hebreu que estava cativo no Egito e conduzí-lo à Terra  Prometida. No auge de sua juventude, Moisés demonstrara um gênio impetuoso e uma ousadia perigosa, agindo com suas próprias forças para fazer justiça ao seu povo e acabou tendo de fugir do Egito.

Deus permitiu que ele passasse 40 anos de sua vida na Terra de Midiã, onde se casou e trabalhou para seu sogro, cuidando do rebanho de ovelhas. Neste labor, desenvolveu a paciência e a mansidão, tornando-se apto ao encargo que receberia de Deus.

O interessante é que, embora não tenhamos recebido de Deus uma missão tão arrojada como a que foi por Ele designada a Moisés, cada um de nós também é conhecido pelo nome e acha graça diante dos olhos do Senhor. Que maravilha! Ele olha de cima com especial interesse para cada uma de Suas criaturas, conhece-nos desde o ventre materno; antes que os nossos pensamentos sejam convertidos em palavras, Ele já os conhece todos; sabe dos fios de cabelo que possuímos e que caem de nossas cabeças; enfim, tudo o que a nós concerne Ele domina. Ele é um Pai zeloso em prover o melhor para Seus filhos.

Tal como Moisés, nós achamos graça diante dos olhos de Deus. Isto é confortador e animador; assim, encontramos força e incentivo para seguir adiante em nossa luta.

Ainda que haja dificuldades, podemos confiar na graça de Deus, podemos confiar que Ele irá à frente, abrindo caminhos e portas.

Compete a nós ouvir as Suas orientações, obedecer aos Seus mandamentos, seguir na direção que Ele nos aponta. O problema é que, muitas vezes, nós queremos seguir um caminho projetado por nós mesmos, ignorando as pegadas que Ele deixou para nós. Neste caso, fatalmente, vamos chegar a um porto inseguro, além de provavelmente nos deparar com muitas pedras pelo caminho, talvez tempestades, até tsunamis de problemas.

Não estou dizendo que seguindo os passos dEle tudo será um mar de rosas; teremos também dificuldades, problemas e provações, mas Ele nos dará condições de enfrentá-los de cabeça erguida.  

De acordo com a Bíblia, Moisés enfrentou uma série de dificuldades na condução do povo hebreu à Terra Prometida, mas sempre buscava orientação de Deus para resolvê-las. Por sua intercessão comprometida e amorosa, muitas vezes obteve o perdão divino para as reiteradas desobediências do povo que conduzia.

Moisés também vacilou num momento em que devia testemunhar de Deus, Que imputou-lhe a pena de não entrar na Terra Prometida; permitiu-lhe apenas avistá-la do alto de um monte. 

Moisés passou pela morte, mas Deus o ressuscitou e o levou para o céu.

Quando Jesus estava prestes a ser entregue para enfrentar a cruz, Moisés foi enviado do céu para consolá-Lo, em Sua agonia (Mateus 17:3).

Fonte: http://www.pime.org.br

Vemos assim que a graça de Deus foi suficiente para conceder a Moisés o perdão e o direito à vida eterna. A mesma graça também nos é destinada.