INTRODUÇÃO
Escrito
em 08/04/2013
“Mas vós, continuou ele, quem
dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo.” (Mateus 16:15 e 16)
A identidade de Jesus era algo
que incomodava muita gente, em especial, à casta religiosa de Seu tempo.
Considerando Seu amor e
misericórdia, manifestados concretamente através de inumeráveis atos e
milagres, até mesmo de ressurreições, Ele “parecia mesmo” ser o Messias prometido
nas Escrituras Sagradas, no Antigo Testamento.
Considerando Sua imagem de
homem pobre e humilde, de origem aparentemente de Nazaré, um lugar
desacreditado e “fora do mapa”, procedente de uma família sem tradição e
projeção social, para alguns, Jesus não passava de “um pobretão querendo
aparecer”.
Considerando seu jeito de
falar, como se assentava numa colina e uma multidão O rodeava e ficava
maravilhada, porque Ele ensinava como quem tinha autoridade, utilizando
palavras de muita sabedoria, transmitindo uma mensagem capaz de transformar
corações, seu olhar de compaixão e ao mesmo tempo de um soberano, “parecia” ser
Ele um Príncipe ou um Profeta.
De fato, Jesus não era uma
pessoa comum; muitas de Suas reações eram imprevisíveis. Sua personalidade se
revelava de acordo com o momento e evento: às vezes, manso e calmo; às vezes,
ousado, destemido e impactante. Sua pessoa gerava as mais diversas reações.
Daí, a multiplicidade de considerações em torno Desta figura ímpar...
No presente episódio, o
próprio Jesus indaga de Seus discípulos sobre o que dizia o povo sobre Sua
pessoa. Eles responderam que uns diziam ser Ele João Batista, outros Elias e
outros mais: Jeremias ou algum dos profetas. Então, Jesus avança no assunto,
querendo saber o que eles, os discípulos pensavam. Pedro, como sempre, mais
para frente que os demais, responde: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
Então, Jesus afirma que tal revelação Pedro recebera diretamente do céu, de
Deus Pai.
Fonte: http://languages.bibleschools.com |
Para se fundamentar a fé em Jesus como Salvador, é importante identificar se Ele realmente era o Messias Prometido. Para tanto, é necessário examinar as Escrituras Sagradas, verificando o que foi profetizado sobre Ele e o cumprimento dessas profecias. Esta foi uma das preocupações dos Apóstolos. Doravante vamos dedicar um tempo especial para este propósito.
Começaremos na próxima
postagem com o livro do profeta Daniel,
cap.9:24–27, que contém informações relevantes sobre o Ungido de Deus que
viria ao mundo, para salvar o homem de seus pecados, localizando a execução da
redenção num espaço e tempo programados.
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