Escrito em 06/07/2012
“Se
confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados
e nos purificar de toda injustiça.” (1João 1:9)
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A confissão de pecados envolve o reconhecimento da transgressão cometida contra a Lei de Deus, sincero arrependimento, tristeza pelo ato de ofensa e atitude de humildade.
A confissão deve ser
dirigida ao Pai Celestial e, se a transgressão atingiu pessoa(s), também a
esta(s) devemos nos confessar e pedir perdão.
Da parte de Deus, o verso de
hoje, além de outros similares e correlatos existentes na Palavra de Deus, nos
assegura que alcançaremos perdão.
Já no âmbito das relações interpessoais, pode
acontecer de o ofendido não conceder o perdão de imediato ou mesmo nunca.
Embora
seja importante o perdão do ofendido, principalmente para reatar laços, o
imprescindível é o perdão de Deus, para que possamos ficar em paz com Ele e conosco
mesmos.
Os consultórios
psiquiátricos e psicológicos estão cheios de pessoas que muitas vezes buscam a
compreensão, o entendimento das questões que perturbam a alma, gerando
angústias, que, em casos mais graves, chegam à depressão. O sentimento de culpa
é funesto e é capaz de estragar a vida das pessoas, de tal forma, que alguns
acabam suicidando-se.
Assim, quando Jesus disse:
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, entendemos que uma das mais
preciosas verdades bíblicas que o mundo carece conhecer é a do perdão de Deus
em Cristo Jesus para os nossos pecados.
O perdão de Deus nos
liberta e nos purifica de toda injustiça. A injustiça aqui se refere ao
resultado do pecado. Se cometemos pecado, a consequência lógica seria a nossa condenação,
mas a justiça de Cristo é imputada a nós, para que possamos nos tornar justos
diante de Deus. Por isto, o verso de hoje traz a boa nova do perdão e da
purificação de toda injustiça.
Não importa o tamanho da
transgressão, se o arrependimento for verdadeiro, genuíno, Ele nos perdoa e nos
purifica.
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Já ouvi alguns testemunhos de perigosos criminosos que conheceram
Jesus na prisão e tiveram uma real experiência de conversão, e, mesmo tendo de
permanecer na prisão, são libertadas interiormente e conseguem viver em paz.
Vi também casos de criminosos que conseguiram, mais cedo ou mais tarde, a libertação da prisão e se tornaram excelentes testemunhas de Jesus, levando o Evangelho a outras pessoas.
Há pessoas tão rígidas
consigo mesmas, que jamais se perdoam. Rejeitam a verdade que liberta e vivem
miseravelmente perdidas neste mundo, presas aos ardis daquele que as incita ao
pecado. Algumas chegam a dizer: “Deus não
vai me perdoar; eu não mereço o perdão!” A segunda parte é verdadeira: realmente
ninguém merece o perdão; é somente pelo mérito do sacrifício expiatório de
Jesus que alcançamos o perdão. Mas é preciso o arrependimento sincero, seguido
da confissão.
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