quinta-feira, 29 de novembro de 2012

QUASE NO TOPO DA ESCADA DA VIDA CRISTÃ

Escrito em 21/08/2012

“Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor.” (2 Pedro 1:5-7)

Fonte: 1.bp.blogspot.com 

Estamos nos aproximando do topo da escada da vida cristã; ontem conversamos sobre o domínio próprio e a perseverança. Hoje subiremos um pouco mais, mantendo o mesmo propósito: “tornarmo-nos co-participantes da natureza divina”.

Pedro diz que devemos associar com a perseverança, a piedade. Assim alcançamos o sexto degrau:

·        Piedade – É muito comum ver as pessoas empregando a palavra “piedade” no sentido de “sentir compaixão, caridade”, mas a ideia precípua de “piedade” se liga ao relacionamento com Deus, numa  atitude de reverência, temor, obediência e respeito. 

   Um coração que foi liberto do pecado, sente-se grato a Deus por Seu amor e bondade, procura afastar-se dos estímulos pecaminosos e, pela contemplação de um Deus santo e puro, se curva em respeito e reverência, exaltando o Seu nome e buscando assemelhar-se ao Seu modelo, mediante a constante busca de santificação. 

,  “Ser piedoso” então, não significa “ser caridoso”, mas adorar o Senhor na beleza da Sua santidade e procurar imitá-Lo.

Pedro nos conclama a associar com a piedade, a fraternidade. Atingimos então o sétimo degrau na escada da vida cristã.


Fonte: www.fundacaonazare.com.br


·        Fraternidade – Uma vez que uma pessoa cresce espiritualmente, procurando viver uma vida mais santificada, ela estará em melhores condições de perceber o seu entorno, os seus irmãos, o seu semelhante, a reconhecer o outro como alguém por quem Cristo morreu. E, se Cristo, que é Deus, fez isto, muito mais nós, que somos pecadores como qualquer outro ser humano, devemos também considerá-lo digno de nossa atenção e consideração, em todo e qualquer aspecto da vida.

    Cristo nos desperta o sentido da fraternidade, que nada mais é do que o amor fraternal, que, no grego, é “philos”, amor aos irmãos de sangue, cujo significado foi ampliado no cristianismo, para abranger a comunidade dos irmãos em Cristo.

É muito fácil e prazeroso se relacionar bem com os parentes, amigos, irmãos  na fé, pessoas com as quais temos afinidade, que nos querem bem, porém Jesus, por preceito e exemplo, nos ensina que devemos ir além disto, para alcançar até mesmo o inimigo.











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