Escrito
em 20/08/2012
“Por isso mesmo, vós, reunindo
toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o
conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio
próprio, a perseverança, com a perseverança, a piedade; com a piedade,
a fraternidade; com a fraternidade, o amor.” (2 Pedro 1:5-7)
Subindo a escada da vida cristã, ontem contemplamos a virtude
e o conhecimento. Hoje avançaremos mais um pouco com o mesmo propósito: “tornarmo-nos
co-participantes da natureza divina”.
Pedro diz que devemos “associar
com o conhecimento, o
domínio próprio”. Digamos que o quarto
degrau seja o:
Domínio próprio – algumas traduções trazem a palavra “temperança”, ou seja, auto-controle,
continência. Particularmente, considero este degrau o mais difícil de ser
alcançado, pois depende mais de nós mesmos, como indica a palavra “próprio”,
por mais que o Espírito Santo lute para nos educar neste sentido.
É muito fácil
escorregar neste degrau; parece que Satanás põe bastante sabão líquido nele e a
gente cai, vez após vez.
Fonte: lh6.ggpht.com |
Pensemos em algumas áreas mais
críticas para o exercício do domínio próprio:
ü controvérsias domésticas sobre educação de filhos – usualmente ocorrem
discussões entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos;
ü controle da alimentação – que dificuldade, principalmente
quando temos de fechar a boca para os alimentos que afetam o colesterol,
triglicerídeos, glicose, insulina, entre outros;
ü intemperança na sexualidade, jogos, vícios ou maus hábitos, uso
excessivo da internet;
ü sedentarismo e preguiça;
ü acrescente aqueles que lhe são mais difíceis.
Então, importa orar muito
sobre as nossas dificuldades pessoais de domínio próprio, que nos fazem pecar
contra Deus, contra o nosso próximo e até contra nós mesmos.
Perseverança - Pedro acrescenta: “associar com o domínio próprio, a perseverança”.
Digamos que o quinto degrau seja a perseverança, que algumas Bíblias traduzem como paciência. Na verdade, perseverar significa manter-se fiel de forma constante e contínua naquilo que já se atingiu, prosseguir no patamar alcançado.
Pensando no aspecto mais
espiritual, uma vez atingido um patamar de santificação, precisamos nos firmar
nele e crescer cada vez mais, buscando níveis de melhoria, de modo a nos
assemelharmos mais e mais ao nosso Mestre, contando sempre com a direção do
Espírito Santo.
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